Dizem que coisas boas levam pouco tempo para acontecer, mas
coisas incrivelmente maravilhosas acontecem em um piscar de olhos, como um
abraço, um aperto de mão forte, um olhar compreensivo ou até mesmo uma simples
frase como um gesto de carinho, resumido em: “Muito obrigado, que bom que vocês
vieram”.
Nesse ultimo Domingo (06/05/2012) preparei todo meu psicológico para o segundo round do “Improvável – Um espetáculo provavelmente bom”, depois de toda correria pra conseguir os ingressos na fileira A do centro do teatro e olhá-lo todos os dias por aproximadamente um mês pra ter certeza de que ele “estava bem”, o grande dia havia chegado.
Muitos criticaram porque dois da trupe Barbixas não viriam, e até eu mesma, confesso. Mas como eu disse e repito: Os Barbixas são bons (e meus preferidos), mas não são os únicos. E esse espetáculo esfregou isso na minha cara e de todos que estavam ali, porque foi simplesmente fodástico. A galerinha que veio representou muito bem o nome “Provavelmente bom”.
Na correria para escrever frases e cenas, naquele vuco –vuco, o Bruno me pergunta: “o que eu escrevo?”, eu com a maior naturalidade e descrente digo: “O que não dizer na fila do supermercado?”. E adivinhem? Foi a frase que encerrou o “cenas improváveis” um dos meus jogos favoritos (quiçá o favorito). E as emoções não acabam, Marianna Armellini imitando minhas palminhas, Guilherme Tomé me dando tchauzinho, a frase da Luana encerrando o espetáculo, o Edu Nunes quase cuspindo a água durante o jogo em nós, esperar para tirar foto com eles e ser tratada com o maior carinho e educação do mundo, chegar em casa e ver que o Tomé me retwittou e apareci na foto que eles tiraram com agente, não há o que falar, só que reviveria tudo, desde a raivinha que passei para comprar os ingressos, até o último aceno descendo aquelas escadas.
Há cada vídeo, cada espetáculo, me surpreendem mais e mais. O tanto que esses meninos melhoraram me deixam de certa forma orgulhosa, e feliz por acompanhar desde quando eles não eram famosos.
Só sei que virei mais fã do que já era (se isso for possível kkk) do Elidio Sanna, que representou muito bem a barbixada, da Mariana Armellini, Guilherme Tomé (que é um fofo), Andrei Moscheto, Edu Nunes e Daniel Tauszig.
Agora, me perguntam qual foi melhor: Esse, ou o primeiro? E eu respondo: Em questão de Espetáculo esse foi melhor sem comparação, ri muito mais. Mas no quesito “conhcé-los”, tirar foto com eles, fico com a primeira vez, SEM DÚVIDA. Os Barbixas, indiretamente me ajudaram muito em um parte da minha vida, e poder parabenizá-los pelo trabalho que fazem, foi incrível, e na primeira vez estavam os 3 ali. Uma emoção sem igual. Enfim...
Mais um item da minha lista: COISAS PARA SE FAZER ANTES DE MORRER, riscado.
Não me acordem, não agora...
Já não há mais nada a dizer!
Já não há mais nada a dizer!

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